Foto Ricardo Gandra
Antônio Carlos tomou posse como presidente da Comissão de Política Agropecuária e Agroindustrial da Assembleia, reflexo de sua atuação em defesa dos produtores rurais.
O deputado estadual Antônio Carlos Arantes (PSC) assumiu nesta terça-feira, 23 de fevereiro, a presidência da Comissão de Política Agropecuária e Agroindustrial da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). A posse do parlamentar aconteceu no plenário II da Assembleia em reunião especial da Comissão.
Conforme o regime interno da Assembleia, a presidência seria destinada a algum membro do PTB por possuírem seis deputados em sua bancada, mas Dilzon Melo, que também preside o partido no Estado, disse que o cargo ficaria com Arantes. “Não é um precedente, é uma questão de mérito, de justiça, em função de um trabalho realizado pelo deputado Antônio Carlos. Ele é um homem obstinado com os problemas que afetam a agricultura”, comentou. Segundo Dilzon, o PTB abriu mão sabendo da presidência por considerar que a Assembleia cresce em prestígio com a ida de Arantes para a liderança da Comissão.
O deputado Carlos Gomes ponderou que 2009 foi um ano de muito trabalho, que várias questões como a agricultura familiar, café, queijo e leite foram debatidas na Comissão. O petista desejou a Arantes o mesmo sucesso conquistado por ele, quando membro da Comissão de Política Agropecuária.
Domingos Sávio (PSDB) expôs que como componente da comissão, defensora dos trabalhadores e produtores rurais, ficou muito feliz por ter o deputado Antônio Carlos na presidência. “Vou continuar apoiando-o, tenho a alegria de estar ao lado dele no dia-a-dia defendendo os produtores, as cooperativas e os sindicatos. Eu entendo que ele traz uma experiência dedicada a esta atividade para a nossa Comissão, ele já fazia isso como vice-presidente, agora como presidente poderá fazer melhor ainda”, relatou.
Antônio Carlos agradeceu o apoio e reiterou que o trabalho continua em favor dos interesses do homem do campo. “Vamos batalhar por um melhor código florestal brasileiro, buscar soluções para o empobrecimento do produtor e avaliar as questões tributárias que também dificultam a vida de quem depende da terra para viver”, enumerou.
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