Antônio Carlos e Alencar da Silveira entregando a homenagem ao ministro Aldo Rebelo.
Na
noite desta quarta-feira, 06/03, o deputado estadual Antônio Carlos Arantes
concedeu formalmente ao ministro dos Esportes Aldo Rebelo (PC do B) o título de
cidadão mineiro, uma homenagem inspirada ao político pela sua trajetória e
postura na condução das discussões que envolveram o novo Código Florestal
Brasileiro, quando era relator.
Arantes
em seu discurso valorizou o trabalho de Aldo, adjetivando-o como um político
sério, comprometido e trabalhador. Ele resgatou o histórico político do
homenageado desde os tempos de militante da União Nacional dos Estudantes (UNE)
até aos cargos de vereador e deputado federal por São Paulo. O deputado
destacou que o ministro tem sido reconhecido pela bravura e coragem e fez
questão de frisar o seu papel quando relator do Código Florestal Brasileiro.
“Ele teve a sensibilidade de ajustar o equilíbrio no Congresso Nacional. O
ministro teve a postura certa de defender o Brasil como sempre fez”, resumiu. O
parlamentar acrescentou que irá se inspirar no trabalho de Aldo para revisar a
legislatura de Minas que trata da política florestal, conforme está contida na
lei 14.309 de 2002.
O
evento foi muito prestigiado por esportistas, ex-atletas, deputados estaduais e
federais, secretários de Estado, dirigentes do PC do B, prefeitos, vereadores e
lideranças políticas de Minas.
O
secretário de Transportes e Obras Públicas Carlos Melles, por exemplo, lembrou
de algumas passagens importantes na Câmara Federal. “O ministro Aldo Rebelo
teve um papel brilhante quando conduziu a CPI da Nike e CBF. Foi ali que
começou a moralização do futebol brasileiro”, exemplificou.
Histórico
e discurso para conciliar preservação e produção
O
ministro nasceu em Viçosa (Alagoas), é jornalista e também escritor. Elegeu-se
como deputado federal por cinco oportunidades consecutivas por São Paulo,
sempre pelo PCdoB. Foi também vereador pela capital paulista. No ano de 2009,
Aldo Rebelo foi designado relator da Comissão Especial do Código Florestal
Brasileiro e na oportunidade teve papel destacado. O ministro recordou-se que
participou por mais de 200 audiências por todo o País, algumas, inclusive, em
Minas Gerais. “Parecia difícil conciliar meio ambiente e agricultura, mas a
população precisa dos dois setores, principalmente a população mais pobre”,
enfatizou.
A
fala de Aldo vai de encontro ao que ao deputado Antônio Carlos Arantes sempre
defendeu como presidente da Comissão de Política Agropecuária da Assembleia de
Minas.
“Desde que entramos nesta
discussão do
Código Florestal, sempre defendemos que é preciso proteger nascentes, evitar a derrubada criminosa de árvores, mas é preciso viabilizar e estimular o trabalho do homem no campo. Ninguém melhor que o produtor para perceber que ele precisa proteger a natureza para usufruir de sua terra”, ponderou.
Código Florestal, sempre defendemos que é preciso proteger nascentes, evitar a derrubada criminosa de árvores, mas é preciso viabilizar e estimular o trabalho do homem no campo. Ninguém melhor que o produtor para perceber que ele precisa proteger a natureza para usufruir de sua terra”, ponderou.
Fonte: assessoria de imprensa Antonio Carlos Arantes, Ricardo Gandra.