quinta-feira, 12 de abril de 2012

Idosos: 58% gostariam de conhecer as cidades mais famosas do Brasil

SÃO PAULO - Mais da metade dos idosos (58%) têm um forte desejo de conhecer as cidades e regiões mais famosas do País, segundo revela pesquisa realizada pela Quorum Brasil.
A segunda opção mais citada pelos entrevistados, com 33%, foi relacionada a atividades mais radicais, como andar de moto, saltar de paraquedas, passear de balão, andar de lancha ou pilotar um avião.
Ainda 9% disseram que gostaria de comprar um carro, uma casa na praia, uma casa no campo, gravar um CD ou arrumar um namorado novo.
Desejos e atividades
A população idosa tem cada vez mais vontade de viver. Quando questionados sobre que pedido gostariam de fazer, os mais citados foram:sSer feliz e viver mais 50 anos, ter saúde para realizar seus sonhos, ver os filhos felizes, ter tempo para realizar os sonhos e ter a família sempre unida.
Entre as atividades que mais praticam, 63% informaram que realizam atividades externas, como passeios, exercícios, ir ao  médico, visitar parentes e compras. Ainda 25% fazem trabalhos voluntários.
Atividades internas como assistir TV, conversar com parentes, tarefas domésticas e leitura é praticado frequentemente por 37% dos idosos. 
A pesquisa foi realizada com 240 idosos com idade entre 60 e 75 anos da cidade de São Paulo.

 Fonte:
 http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/infomoney/2012/04/12/idosos-58-gostariam-de-conhecer-as-cidades-mais-famosas-do-brasil.jhtm

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Governo publica regulamento do novo modelo do 'telefone social'

Agência Estado
Publicação: 09/04/2012 08:09 Atualização:

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) publicou nesta segunda-feira, no Diário Oficial da União, resolução que regulamenta o Acesso Individual Classe Especial (Aice), do Serviço Telefônico Fixo Comutado, o chamado "telefone social" para as famílias de baixa renda. É uma nova versão do chamado "telefone popular", lançado em 2005, que era destinado à toda população na modalidade pré-paga, por um preço de R$ 17,60, sem qualquer franquia.
O novo modelo será destinado às famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, ao preço de R$ 9,50 mensais, pós-pagos, com direito a uma franquia de 90 minutos em chamadas locais para fixo. Além desse limite, os usuários poderão realizar ligações adquirindo créditos pré-pagos.

De acordo com a resolução, as operadoras terão que instalar o Aice nas residências em apenas sete dias. As companhias terão 120 dias para se adaptar à nova regra nos domicílios onde não existe nenhuma linha instalada.

O cronograma de implantação foi escalonado para permitir o planejamento da migração por parte das companhias. Nos primeiros 12 meses, a obrigatoriedade será para as famílias que recebem até um salário mínimo mensal. Nos 12 meses seguintes, passará para as residências com renda de até dois salários e, após 24 meses, será estendida ao restante dos integrantes do cadastro único, que recebem até três salários. Se não houver procura suficiente pelo modelo nesses prazos, a Anatel poderá antecipar o cronograma.

Mais de 140 mil estudantes contrataram o Fies este ano, afirma Dilma


Agência Brasil
Publicação: 09/04/2012 08:15 Atualização:
De janeiro até o início de abril, mais de 140 mil estudantes contrataram o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), de acordo com balanço divulgado nesta segunda-feira pela presidenta Dilma Rousseff. “Isso significa que vamos atingir quase o mesmo número de contratos, em quatro meses, do que tudo que fizemos no ano passado”, disse. Atualmente, 500 mil universitários estudam graças à iniciativa.
No programa semanal Café com a Presidenta, Dilma ressaltou que ao financiar cursos em universidades privadas, o Fies permite que milhares de jovens estudem mesmo quando não podem pagar as mensalidades. Para ela, o programa representa um instrumento importante na democratização do acesso ao ensino superior no país.


A presidenta lembrou que, em 2010, o Fies passou por grande reformulação, que derrubou a taxa de juros de 9% para 3,4% ao ano, além de ampliar o prazo de carência de seis meses para um ano e meio. Dessa forma, o aluno, depois de formado, passou a ter um tempo maior para começar a pagar as parcelas do financiamento.

“Depois desse período de carência, em que não se paga nada, o estudante tem um prazo equivalente a três vezes a duração do curso e mais 12 meses para pagar o financiamento. Temos ainda outra novidade: o aluno de baixa renda pode agora contar com o Fundo Garantidor, que permite a assinatura do contrato sem a necessidade de fiador”, explicou.

A inscrição para o Fies pode ser feita pela internet em qualquer época do ano. Os dados do estudante são analisados por uma comissão da própria faculdade ou universidade escolhida. Atualmente, mais de 1.500 instituições de ensino superior estão credenciadas no programa.

“O Fies é um dos mais importantes instrumentos da nossa política de dar acesso à educação superior a todos que quiserem. Para isso, contamos também com a expansão das universidades federais e do ProUni [Programa Universidade para Todos] por todo o país. Todas essas ações são fundamentais, porque é com oportunidades na educação, na profissionalização e no mercado de trabalho que vamos construir um país muito mais próspero e justo”, concluiu.